Diastema

Defeito para uns, charme para outros, o certo é que não conseguimos passar sem observar a presença deste afastamento entre os dentes centrais da maxila, o que comprova a força de atração que nossos olhos têm ao incidir sobre a boca, principalmente quando ela sorri. Se o sorriso for bonito é razão de admiração, havendo algum defeito, nossa concentração visual é voltada para ele, principalmente se for num ponto bem central da boca, como é o caso dos diastemas. Sua causa pode ser o freio labial, que une o lábio à maxila, não ter retrocedido convenientemente e ficado aí unido durante a erupção dos incisivos centrais permanentes. Alguns têm a sorte dele se fechar sozinho, à medida que a dentição se desenvolve e busca espaço para crescer.

Defeito para uns, charme para outros, o certo é que não conseguimos passar sem observar a presença deste afastamento entre os dentes centrais da maxila, o que comprova a força de atração que nossos olhos têm ao incidir sobre a boca, principalmente quando ela sorri. Se o sorriso for bonito é razão de admiração, havendo algum defeito, nossa concentração visual é voltada para ele, principalmente se for num ponto bem central da boca, como é o caso dos diastemas. Sua causa pode ser o freio labial, que une o lábio à maxila, não ter retrocedido convenientemente e ficado aí unido durante a erupção dos incisivos centrais permanentes. Alguns têm a sorte dele se fechar sozinho, à medida que a dentição se desenvolve e busca espaço para crescer.

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Escrito por Giovanni Laurienzo

Cirurgião-Dentista formado pela Universidade Cidade de São Paulo (UNICID). Especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial pela Associação Brasileira de Odontologia (ABO-SP). Mestrado em Ortodontia pela Universidade Cidade de São Paulo (UNICID). CROSP:79.786.